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Joana Almeida guitarra clássica e voz (Portugal)

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Joana é uma das primeiras mulheres a afirmar-se profissionalmente como executante de guitarra clássica, no acompanhamento de fado. Iniciou o estudo deste instrumento aos 11 anos, com Gracindo Costa e lentamente foi incluída no panorama profissional do fado. Aos 22 anos, e nos quatro anos seguintes, frequentou o curso de Jazz na Academia Valentim de Carvalho. Paralelamente, acompanhou o seu estudo com diferentes professores particulares como Bruno Brás, Eurico Costa e Nuno Campos. Para além do Fado de Lisboa, Joana Almeida tem explorado diferentes géneros musicais como: fado de Coimbra, música ligeira portuguesa, bossa nova e pop.

Assim, integrou vários projetos, entre os quais: “Canções de Zeca Afonso”, “Fado dos Dentes”, “Coimbra à Moda do Porto”, “Tulipa” e “Bossa em Trio”. Durante o seu percurso teve oportunidade de trabalhar com diferentes executantes da guitarra portuguesa como Eduardo Jorge, Samuel Cabral, Mário Henriques, Márcio Silva e Domingos Mateus e acompanhar diferentes fadistas como António Laranjeira, Mariana Correia, Francisco Moreira, Miguel Bandeira, entre outros.

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Atuou em diferentes países como Espanha, Luxemburgo, Holanda e Uzbequistão, onde participou no “Sharq Taronalari Festival de música Folk” (Samarcanda, 2019). Em 2019, após se tornar músico presente no cenário do fado no Porto, foi convidada para integrar o elenco da mais antiga casa de fado do Porto, a Casa da Mariquinhas. Em 2020, explorando as vertentes de composição e arranjos, fundou o primeiro quarteto de fado constituído apenas por mulheres, Amara Quartet. Além disso, a convite e em parceria com Sjahin During, iniciou o primeiro grupo de composições originais, Cacha Mundinho.

Sjahin During percussão (Turquia/Holanda)

Sjahin é residente na Holanda onde vive como músico. Fundou vário grupos, entre eles:  “Bayuba Cante”, “Turqumstances”, “Tarhana”, “Afro Anatolian Tales” e mais recentemente “Arifa & Voices from the East” e “Namibian Tales”. Produtor e professor de músicas do mundo, especializado em percussão, Sjahin estudou e atuou nos cinco continentes, aprendendo com os mestres desde Havana, Cuba até Istanbul, Turquia, assim como na Índia, Espanha e África.

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Colobarou com excelentes artistas como Claron Mcfadden, Asko – Schönberg Ensemble, Harmen Franje, Arto Tunçboyaciyan, Eric Vloeimans, Miguel “Anga” Diaz, Simon Phillips, Pedro Luis Ferrer, Lakha Khan Jorge Reyes, Naseer Shamma, Edmare Castaneda, Alex Simu, Osama Abdulrasol, Mola Sylla, Franz von Chossy, Sidi Larbi 

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Cherkaoui (Les Ballets C. de la B.), Aynur, the Gypsy’s from Rajasthan & Theodosii Spassov.

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Sjahin atuou em 32 países ao redor do mundo em festivais e salas de concerto internacionais como: “Concertgebouw”, “London Jazz Festival Southbank Centre”, “Kennedy Art Centre USA”, “Ethnoport Festival”, “Jarasum International Jazz Festival”, “Jazzahead”, “Chicago World Music Festival”, “Amsterdam Roots”, “Bimhuis, Garana Jazz”, “Havana Jazz”, “Istanbul Akbank Festival”, “Shanghai World Music Festival”, de Roma, “Barbican’s Transcender Festival”, “Glatt & Verkehrt Festival”, “BBC Broadcasting House London”.

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Maripepa Contreras oboé & duduk (Espanha)

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Nasceu em Espanha, Almuñécar em 1989 e começou a estudar música com 5 anos. Em 2011 graduou-se em oboé no Conservatorio Superior de Música de Málaga (Espanha), com a professora René Martín Rodríguez. Entrou no mundo do jazz em 2013, tendo aulas com Ernesto Aurignac que a motivou a ir mais longe.

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Em 2018, ganhou a bolsa AIE Jazz Tete Montoliu para terminar o seu bacharelado em oboé jazz no Conservatorium van Amsterdam com os professores: Jasper Blom, Simon Richter, Ben van Gelder e Ernest Rombout.​

Desde então Maripepa dedica a sua vida à música como interprete, compositora e professora.

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Atuou no “XXVIII Festival internacional de jazz de Málaga”, “34 Festival Jazz Terrassa”, “Festival de jazz de Sant Andreu (2015)”, Grachtenfestival em Amsterdam (2017), 50 Voll-Damm Festival Internacional de Jazz de Barcelona (2018), Jazzahara (2019), etc.

Pedro Ivo Ferreira Contrabaixo (Brasil)

Nascido em in Juiz de Fora (Brasil), Pedro Ivo Ferreira iniciou os seus estudos de baixo aos 15 anos no panorama musical local da sua cidade. Aos 21 anos, mudou-se para São Paulo para estudar contrabaixo com Sizão Machado, o lendário contrabaixista de música brasileira. Em 2012, Ferreira mudou-se para França para continuar os seus estudos em Paris CRR. 

 

Depois de completar a sua graduação em música (DEM), em 2014, foi para Amesterdão onde realizou o seu bacharel. Ferreira estudou com importantes nomes do contrabaixo como: John Clayton, Enrst Glerum e Frans van der Hoeven.
 

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Na Holanda atua em vários projetos de jazz e de música improvisada tais como: Orè, Canvas, Noneto Desconcertante, OWL Man, Adrian Moncada Sextet, Maripepa Contreras, Jonathan Dafgard, Sama / Ferreira / Jaspers, Gabriel Milliet.

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Com Canvas Trio Ferreira gravou  dois álbuns como músico e compositor: “Common Ground” (2015) e “Transitions” (2017). Em 2019, gravou um EP com o grupo por si fundado, Noneto Desconcertante, com arranjos e composições da sua autoria. Em 2021 gravou o EP com o seu quarteto "Orè". Com Nefertiti Quartet Ferreira gravou quatro álbuns: "Danses Futuristes" (2015), "Morse Code" (2018), "Frameless" (2022) e "Live In Paris" (2023); atuando com muita frequência por toda a Europa.

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Em 2019, o grupo Nefertiti foi selecionado para participar no programa Jazz Migration e em Junho de 2019 o grupo ganhou a Euro Radio Competition em Copenhaga, Dinamarca.

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